O Futuro da 📉 Ordem Europeia
O encontro Blenheim Palace é uma oportunidade para Keir Starmer, o novo primeiro-ministro britânico, demonstrar que a Grã-Bretanha 📉 está de volta como um jogador principal no Concerto da Europa. A escolha do local, Blenheim Palace, é simbólica, pois 📉 foi concedida ao Duque de Marlborough reconhecimento à sua liderança na Batalha de Blenheim 1704. Essa batalha foi 📉 travada por forças britânicas, holandesas, alemãs, austríacas e dinamarquesas para defender o Império Romano-Sagrado contra os franceses e bávaros. Isso 📉 ilustra a Grã-Bretanha atuando como uma potência europeia, se juntando a um conjunto de aliados europeus contra outro.
No entanto, a 📉 atual ordem europeia enfrenta três desafios geopolíticos principais: os EUA sob seu próximo presidente provável, Donald Trump; a Rússia de 📉 Vladimir Putin, que está guerra com a Ucrânia; e o mundo pós-ocidental que a guerra russo-ucraniana revelou.
Após o atentado 📉 contra Trump e o anúncio de JD Vance como seu vice-presidente, agora parece mais provável que Trump vença a eleição 📉 presidencial 5 de novembro, tente forçar a Ucrânia a se render à Rússia e exija que os membros europeus 📉 da OTAN façam mais por sua própria defesa.
Essa é uma questão justa. Na verdade, é extraordinário que mais de 80 📉 anos após as forças dos EUA desembarcarem Normandia – junto com os britânicos e canadenses – para libertar a 📉 Europa Ocidental do nazismo, a Europa ainda dependa tanto do que é chamado de "pacificador" dos EUA.
Agora está por nossa 📉 conta como europeus permitir que a Ucrânia atinja algo que possa credivelmente ser chamado de vitória 2025 ou 2026 📉 e fazer o levantamento pesado para nossa própria defesa. Por mais que a recente cúpula da OTAN Washington celebre 📉 o apoio ocidental à Ucrânia e o aumento do gasto europeu defesa, a Europa ainda está longe de ter 📉 a vontade política e os meios militares coletivos para atingir o primeiro objetivo sozinha e o segundo é igualmente duvidoso.
Uma 📉 vitória para Putin não apenas seria uma tragédia para a Ucrânia: também significaria a cronicamente instabilização da ordem europeia construída 📉 após 1945, inicialmente apenas no Ocidente e estendida à Europa Central e Oriental desde 1989.
Enquanto o Ocidente Transatlântico se uniu, 📉 grande parte, para apoiar a Ucrânia e sancionar a Rússia, descobriu que a China, a Índia, a Turquia, o 📉 Brasil e a África do Sul estão felizes continuar fazendo negócios com o agressor neocolonial. Portanto, a guerra na 📉 Ucrânia revela que entramos um mundo pós-ocidental.