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Kristi Noem, governadora do Dakota do Sul, é banida de mais 2 tribos

Kristi Noem, governadora do Dakota do Sul e 📈 ex-candidata a vice-presidente dos EUA, foi banida de mais 2 tribos, totalizando quase um quinto do estado. A decisão foi 📈 tomada após críticas da governadora, que acusou líderes tribais de "beneficiar pessoalmente" dos cartéis de drogas, sem fornecer evidências.

A Yankton 📈 Sioux tribe e a Sisseton-Wahpeton Oyate tribe se juntaram às tribos Oglala, Rosebud, Cheyenne River e Standing Rock Sioux, que 📈 já haviam banido Noem.

Críticas à governadora

As acusações sem fundamento da governadora geraram indignação entre os líderes tribais, que responderam banindo 📈 Noem de suas terras. Além disso, a governadora tem sido alvo de controvérsias recentes, como alegações de ter matado um 📈 cão de família e um bode seu novo livro, e ter falsamente alegado ter se encontrado com o ditador 📈 norte-coreano, Kim Jong-un.

Tensão entre a governadora e as tribos

A tensão entre a governadora e as tribos aumentou após comentários feitos 📈 por Noem um fórum março, que acusou líderes tribais de "beneficiar pessoalmente" dos cartéis de drogas. A 📈 Rosebud Sioux citou, entre outras razões, o apoio de Noem à construção do oleoduto Keystone XL, sua oposição a postos 📈 de controle nas fronteiras das reservas estabelecidos durante a pandemia e seu apoio à remoção de seções significativas da história 📈 nativo-americana dos currículos escolares do estado.

Exigência de desculpas e ação

A Rosebud Sioux disse que reconhecerá Noem apenas se ela se 📈 desculpar publicamente e apresentar um "plano de ação" para apoiar e fortalecer o povo Lakota. Até agora, a governadora não 📈 se desculpou e continua a acusar os líderes tribais, o que, segundo especialistas, pode ser uma estratégia política deliberada para 📈 desviar a atenção de outras controvérsias.