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12/05/2024 04h31 Atualizado 12/05/2024

As enchentes que assolam o Rio Grande do Sul e mobilizam o país ♨️ têm impulsionado a maior operação de socorro e reconstrução na história do Brasil. O esforço superlativo terá impactos profundos em ♨️ diferentes áreas, da agricultura à saúde, da educação ao transporte, e será proporcional à dimensão da tragédia gaúcha — ♨️ que, desde 27 de abril, ceifou a vida de 136 pessoas e afetou 2,1 milhões, superando a média anual de ♨️ atingidos por enchentes e inundações entre 2024 e 2024, segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA).

Chuvas no Rio Grande ♨️ do Sul: acompanhe a cobertura sobre os estragos causados pelos temporais'Não é hora de voltar': Rio Grande do Sul tem ♨️ alerta de novas inundações no domingo e governador apela a moradores

A força dos rios, que chegaram à marca recorde de ♨️ 5,35 metros, inundou 92 mil lares em 428 cidades (85% do Rio Grande do Sul), estima a Confederação Nacional ♨️ dos Municípios. Esse rastro de destruição, provocado pelas intempéries da natureza e por baixo investimento em sistema de prevenção, ♨️ impulsionou o êxodo de 537 mil pessoas, formando o maior contingente de refugiados climáticos da história recente do país.

Para reverter ♨️ essa situação e dar a volta por cima, o país terá não só de reerguer prédios, refazer estradas e auxiliar ♨️ famílias que perderam tudo, mas também se preparar para lidar com um novo — e mais desafiador —cenário climático global, ♨️ apontam especialistas.

— Vai ser a maior operação de reconstrução de infraestrutura pública, residencial e de indústria. Se por um lado ♨️ é terrível, por outro precisamos fortalecer a adaptação às mudanças climáticas e aos eventos extremos, repensando a organização das cidades ♨️ — diz Marcelo Dutra, professor de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Readaptação das cidades

O contingente de ♨️ desalojados com as enchentes em 428 cidades do Rio Grande do Sul —537 mil, ao todo — supera o ♨️ de outras tragédias ambientais ocorridas no Brasil. Dentre elas, estão os deslizamentos na região metropolitana de Recife, em 2024, ♨️ que tirou cerca de 10 mil pessoas de seus lares em três cidades, e o desastre na Região Serrana ♨️ do Rio, em 2011, que registrou 900 mortos e 35 mil desabrigados em sete municípios. A extensão do ♨️ movimento de refugiados climáticos no estado gaúcho, segundo especialistas e gestores públicos, representará um impacto social mais profundo.

— O ineditismo ♨️ do que ocorreu no Rio Grande do Sul se dá pela quantidade de cidades, extensão do que foi afetado e ♨️ pelo tempo do evento, que ainda perdura. Mais de 200 desses municípios que estão em estado de emergência nunca ♨️ tiveram nenhum registro de deslizamento, de contenção, de crise hidrológica — avalia o ministro das Cidades, Jader Filho, acrescentando: — ♨️ Essas obras precisam atender qual será a necessidade daqui para frente, de readaptar nossas cidades e dar resiliência para novos ♨️ eventos climáticos.

O prefeito de Gramado, Nestor Tissot, avalia que precisará fazer obras nos morros para conter deslizamentos no futuro e ♨️ evitar que ocorram mortes novamente por causa dos desastres ambientais.

— São famílias que estão nessas casas há três gerações. São ♨️ casas humildes, mas que conta a história dessas famílias. É um drama muito grande que essas pessoas estão vivendo —afirmou ♨️ ele.

Uma das alternativas de readaptação das cidades que vem sendo considerada por especialistas é um exemplo que já é adotado ♨️ em Lajeado, no Vale do Taquari (RS). Embora também esteja entre as cidades afetadas, o município de 93 mil ♨️ habitantes retirou moradores de áreas mais planas próximas ao Rio Taquari, que costumam ficar alagadas, e construiu parques no local. ♨️ A mudança exigiu desapropriações ao longo dos últimos 20 anos.

— É um novo normal. Esses extremos estão cada vez mais ♨️ frequentes. Não podemos evitar esse volume de chuvas de maneira direta, mas temos ações que minimizem impactos e que podem ♨️ interferir no microclima — afirma a secretária estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann.

Em municípios afetados por enchentes, essa ♨️ mudança demanda alterações no Plano Diretor, com ampliação do nível de áreas com cota de inundação. Outra frente de atuação, ♨️ defendida por especialistas, é reforçar os esforços em ações de prevenção, que historicamente têm ficado à margem das prioridades ♨️ de gestores públicos.

Em 2024, um programa do governo batizado como “Brasil 2040” já previa chuvas mais intensas no Sul do ♨️ país e maior frequência de eventos extremos. Houve uma tentativa, à época, de desenhar medidas de adaptação à mudança climática, ♨️ mas o plano foi interrompido de maneira repentina pela própria administração federal.

Sergio Margulis, então chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos ♨️ (SAE), era o responsável por coordenar o programa. Ele diz que os modelos matemáticos usados poderiam ter prevenido o que ♨️ iria acontecer.

— Todo mundo sabia desse aumento de eventos de precipitação que vão passar a ser o novo normal. E ♨️ ninguém tomou nenhuma atitude —disse ele.

Proteção no campo

O agricultor Heleno Facchin, que teve dois vinhedos destruídos por deslizamentos de terras ♨️ em sua propriedade, em Pinto Bandeira, na Serra Gaúcha, avalia ter perdido 40% do faturamento que teria no ♨️ ano por causa das enchentes do Rio Grande do Sul.

— Agora, fica a dúvida: como se recuperar de uma perda ♨️ de mais de meio milhão de reais que impacta o negócio e a vida de qualquer um? — questionou Facchin.

Agricultores ♨️ e pecuaristas gaúchos também citam o prejuízo sem precedentes causado pela perda das safras neste ano com as enchentes do ♨️ Rio Grande do Sul. Embora 75% da produção de grãos já tivesse sido colhida, a estimativa preliminar do setor é ♨️ de que 15% das plantações de arroz, 25% da de soja e 10% da de milho ficaram submersas com tragédia ♨️ no estado gaúcho.

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) calcula que os prejuízos apenas para a agricultura já superam R$ 1,1 ♨️ bilhão. Esse cenário tem suscitado a discussão sobre como os produtores vão se preparar, daqui em diante, para enfrentar ♨️ as mudanças climáticas.

Para técnicos do governo, contudo, os impactos na agricultura vão muito além de perdas da safra, como ocorrido ♨️ por causa de estiagens que castigaram o estado nos últimos anos. Enquanto a seca afeta a colheita, a destruição da ♨️ enchente, além de varrer lavouras, destruiu galinheiros, galpões de suinocultura e matou o gado no campo, por exemplo.

— É catastrófico ♨️ e incomparável a qualquer outro evento que já vimos. Impossível dizer o tamanho do prejuízo porque ainda temos cidades inteiras ♨️ para reconstruir — afirma o assessor especial do Ministério da Agricultura e Pecuária, Carlos Ernesto Augustin.

Para o professor emérito da ♨️ Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, uma forma de evitar que a agricultura brasileira sofra com catástrofes ♨️ climáticas é tornar o seguro rural mais acessível. Rodrigues lembra que apenas 10% da área plantada no país são seguradas, ♨️ em grande parte pelo alto custo e por condições que não atendem a todos os agricultores.

— Para o que ♨️ aconteceu no Rio Grande do Sul não há mecanismo de prevenção que resolva. Foi um dilúvio, uma tragédia inominável. Nada ♨️ se faz para prevenir a inundação. O Brasil precisa de um seguro rural digno — diz Rodrigues.

Marcelo Dutra, professor de ♨️ Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, defende reabrir a discussão do zoneamento das cidades, inclusive na área ♨️ rural.

— Na zona rural, a gente tem que aumentar a proteção ambiental, com mais respeito a áreas de reserva legal, ♨️ por exemplo. E as nossas cidades precisam se afastar de zonas sensíveis e áreas com potencial de risco — disse ♨️ ele.

O economista-chefe da Federação de Agricultura do estado, Antônio da Luz, avalia ser necessário um debate sobre como prevenir o ♨️ setor de catástrofes como esta. Para ele, as medidas tomadas após as inundações no passado, já não são mais suficientes ♨️ para a realidade atual:

— Porto Alegre construiu sistemas de proteção que poderiam ser bons para a época, mas se mostraram ♨️ inúteis, parte pelo crescimento das cidades, parte pela manutenção precária.

Ensino seguro

Os reflexos das enchentes vão além dos danos físicos e ♨️ podem afetar o futuro de jovens estudantes do Rio Grande do Sul. Com escolas destruídas ou ainda debaixo d'água, 358 ♨️ mil alunos estão sem aula, o que corresponde a 48% do total no estado— boa parte deles sem perspectiva de ♨️ quando poderão retomar os seus ensinos.

A Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul afirma que, das 2.345 escolas estaduais, ♨️ 1.028 foram afetadas de alguma forma. O número engloba unidades que estão ilhadas, danificadas, sem transporte escolar ou sem servidores.

— ♨️ Há vários níveis de dano. Aquelas que vão ter que trocar o telhado, que o piso saiu, escola que foi ♨️ inteira destruída, além de perda de computadores, livros, fogão, geladeira. É algo que nunca vi antes, estrago bem maior que ♨️ as últimas enchentes — afirmou a secretária estadual de Educação, Raquel Teixeira.

Especialista afirmam que, diante de situações excepcionais como a ♨️ tragédia no Rio Grande do Sul, governos e gestores da área precisam estar preparados para adotar medidas alternativas que minimizem ♨️ o impacto na formação dos jovens. O Ministério da Educação (MEC), por exemplo, liberou a retomada das aulas de forma ♨️ remota, a exemplo do que ocorreu durante a pandemia de Covid-19. Voluntários passaram a realizar atividades de ensino com as ♨️ crianças desabrigadas.

— Precisamos dessas adequações, de espaços alternativos, para que haja possibilidade de ter aulas e diminuir o impacto no ♨️ tempo da aprendizagem — afirma Katia Smole, ex-secretária de Educação Básica do MEC.

Um estudo de 2024 do Unicef, agência da ♨️ ONU para a infância, estima que mais de 40 milhões de crianças e adolescentes no Brasil estão expostos a riscos ♨️ relacionados a questões climáticas, o que corresponde a 60% da população nessa idade no país.

É por isso que, para o ♨️ cientista climático Carlos Nobre, soluções simples, como a reconstrução das escolas, não vão mais adiantar. Segundo ele, é preciso fazer ♨️ um planejamento a longo prazo, com retirada definitiva da população de áreas de alto risco.

— Não há outra solução, porque ♨️ os eventos climáticos extremos não vão diminuir — disse o copresidente do Painel Científico para a Amazônia.

Mais obras de prevenção

As ♨️ imagens do aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, com as pistas e saguões submersos, se tornaram um símbolo ♨️ da devastação provocada pelas enchentes. A Fraport, concessionária que administra o terminal, diz que todo o sistema operacional foi comprometido ♨️ e terá de ser refeito. Após assumir o controle da unidade em 2024, a empresa investiu R$ 2 bilhões ♨️ em melhorias na principal porta de entrada aérea do Rio Grande do Sul — que recebe, em média, ♨️ 100 mil passageiros por semana. Agora, terá que fazer novos aportes.

Segundo a Infraero, nunca houve caso de um terminal ter ♨️ ficado totalmente inoperante, com a possibilidade de precisar ser reconstruído, devido a um desastre climático. Técnicos do órgão lembram que ♨️ em 1998 o Aeroporto Santos Dumont, no Rio, chegou a ser interditado por seis meses, mas na ocasião o ♨️ motivo foi um incêndio.

O ineditismo da tragédia gaúcha também é apontado nos danos na malha viária do estado. Um levantamento ♨️ do Ministério dos Transportes aponta que pelo menos 62 trechos de estradas e pontes precisarão ser reconstruídos, um gasto adicional ♨️ de R$ 1,2 bilhão. O valor é quase 20% do orçamento anual do Departamento Nacional de Infraestrutura Urbana (Dnit) para ♨️ manutenção de todas as vias do país.

Além das obras, a pasta afirma que será preciso avaliar a instalação de bueiros ♨️ para escoamento das chuvas ao longo das vias e, em alguns casos, até estudar novos locais para a construção ♨️ de pontes ou modelos mais altos.

— Nunca precisamos fazer um programa de recuperação de estradas tão extenso e intenso — ♨️ disse a secretária de Fazenda do Rio Grande do Sul, Pricilla Maria Santana.

Carlos Primo Braga, professor da Fundação Dom Cabral ♨️ e ex-diretor de política econômica do Banco Mundial, vê necessidade de o país investir em planos de contingência e ♨️ em obras de prevenção.

— É importante investir, em particular, para aumentar a resiliência da infraestrutura física e social.

O ♨️ Brasil, porém, segue em direção oposta. Os gastos necessários para reconstruir as estruturas destruídas destoam dos investimentos em ♨️ gestão de riscos e respostas a desastres . A cifra reservada no Orçamento, que foi de R$ 4,4 bilhões em ♨️ 2014 — em valores corrigidos pela inflação — caiu para R$ 2,6 bilhões no ano passado.

Planos de contenção

Com ♨️ nove hospitais inoperantes e 164 unidades básicas de saúde com atividades afetadas pelas enchentes, o Rio Grande do Sul enfrenta ♨️ desafios para evitar uma nova crise sanitária. Como medida emergencial para manter os atendimentos, o Ministério da Saúde e o ♨️ Exército montaram cinco hospitais de campanha nas cidades de Canoas, Estrela, São Leopoldo, Eldorado do Sul e Guaíba. Mais um ♨️ está previsto em Porto Alegre.

Estrutura semelhante havia sido montada apenas durante a pandemia de Covid-19, em 2024, quando ♨️ foram abertos 20 leitos temporariamente na capital gaúcha para atender pacientes infectados pelo vírus. A diferença é que na época ♨️ a rede de saúde estava funcionando em sua plenitude.

Além de amparar feridos e enfermos, uma das preocupações das autoridades ♨️ e profissionais de saúde tem sido a ocorrência de surtos de doenças transmitidas pelo contato com a água. Após as ♨️ inundações, há riscos de leptospirose, hepatite A, tétano acidental, problemas respiratórios e transtornos transmitidos por vetores. O Ministério da Saúde ♨️ já tem aplicado tratamento profilático para as pessoas mais expostas, especialmente socorristas e aqueles que foram resgatadas nas enchentes.

No maior ♨️ abrigo da Região Metropolitana de Porto Alegre, instalado no campus da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), foi registrado o primeiro ♨️ caso de leptospirose na sexta-feira passada. A doença é contraída pela exposição à urina de ratos.

A pesquisadora da Fiocruz Margareth ♨️ Dalcolmo alerta que, embora a estratégia de abrigos seja acertada, muitas pessoas estarão expostas a diferentes vírus nesses locais, o ♨️ que demandará vacinação para todas as idades contra influenza, por exemplo. A reconstrução de hospitais e postos de saúde, pontua ♨️ ela, deve ter como prioridade o redirecionamento de pessoas para serem imunizadas.

Dalcomo aponta ainda para a necessidade do país preparar ♨️ planos de contenção para novas catástrofes climáticas, que prevejam estratégias de recursos humanos, insumos e infraestrutura.

— O sistema de saúde ♨️ tem que se readaptar, sobretudo nas áreas de maior risco do Brasil, com brigadistas, profissionais de saúde, bombeiros, estoques adequados ♨️ de vacinas e profilaxia. Não se justifica mais um país como o Brasil, com a força do SUS, não estar ♨️ preparado numa contingência para desastre climáticos — afirma ela.

O comandante do Exército, general Tomás Paiva, compara os desafios enfrentados no ♨️ Rio Grande do Sul à missão de paz no Haiti, quando a região caribenha foi atingida pelo furacão Noel.

— Uma ♨️ vez um deputado me perguntou para que Forças Armadas se não temos guerra. Essa é uma guerra em que ♨️ precisamos ganhar. Temos que salvar vidas e ajudar a reconstruir um estado — disse o ministro da Defesa, José Múcio.

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