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Agência Mundial Antidoping (Wada) garante que não faria nada diferente nas alegações de dopagem contra 23 nadadores chineses

A Agência Mundial 🌞 Antidoping (Wada) garantiu que não faria "coisa alguma diferente" no trabalho sobre as alegações de dopagem contra 23 nadadores chineses, 🌞 apesar da crítica de órgãos de todo o mundo do esporte ao tratamento do caso.

Relatos da última semana disseram que 🌞 atletas chineses competiram nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2024 mesmo após serem encontrados com vestígios do doping proibido Trimetazidine 🌞 (TMZ) seu sistema. Os atletas, cujos resultados dos testes jamais foram tornados públicos, tiveram seus casos arquivados pelas autoridades 🌞 chinesas, resultados que a Wada optou por não recorrer.

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Em uma declaração conjunta, oficiais da Wada contestaram as críticas, afirmando que há pouca probabilidade dos nadadores terem se dopado 🌞 intencionalmente, uma vez que os níveis de TMZ nos testes eram muito baixos para afetar de forma significativa o desempenho 🌞 deles. Além disso, os funcionários ressaltaram que a decisão final ficou por conta das autoridades antidoping chinesas e que, mesmo 🌞 que apelassem da decisão, sua chances de sucesso seria quase nula perante o Tribunal Arbitral do Esporte.

Witold Banka, presidente da 🌞 Wada, comentou: "Nós seguimos todo o processo adequadamente e investigamos todas as pistas e perspectivas neste caso. Se fizéssemos tudo 🌞 de novo, faríamos exatamente a mesma coisa (...) Não há evidências credíveis de irregularidades ou delito e, portanto, não há 🌞 motivo para abrir uma investigação".

A Wada confirmo que a fonte do TMZ não foi identificado nos testes e sua origem 🌞 continua desconhecida. Em virtude das restrições impostas pela COVID-19, uma investigação no local não foi realizado, mas comunicado, a 🌞 organização garantiu que isso não afetaria sua análise dos fatos.