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Entre as décadas de 1970 e 1990, o número de americanos que compareceram a uma única reunião cívica local por 💹 ano caiu 40%. O número que compareceu a uma única reunião de um clube - digamos, o Rotary ou 💹 uma equipe local de tênis - caiu 50%. Mesmo o número de piqueniques aos quais os americanos se juntaram 💹 caiu 60%. E, como o cientista social Robert Putnam nos conta há décadas, isso importa - de fato, pode 💹 ser uma questão de vida ou morte.

Isso porque, como Putnam contou aos públicos, "suas chances de morrer no próximo ano 💹 são reduzidas à metade ao se juntar a um grupo." E não é apenas uma questão da nossa própria saúde 💹 - é sobre a saúde da democracia si.

Assista ou morra: o novo documentário sobre a vida de Putnam

O filme, 💹 que chegou aos cinemas dos EUA na sexta-feira, combina uma memória forma de um chamado à ação, emitido por 💹 figuras proeminentes, como Hillary Clinton e Pete Buttigieg; o cirurgião geral, Vivek Murthy; os economistas Glenn Loury e Raj Chetty; 💹 e a organizadora sindical Jane McAlevey. Seu personagem central é Putnam, o sociável autor do livro inovador de 2000, Bowling 💹 Alone: The Collapse and Revival of American Community. O livro - e um artigo que o antecedeu - causou ondas 💹 na vida cívica americana, levando o professor da Harvard, agora com 83 anos, a fazer aparições na Casa Branca Clinton, 💹 talk shows e na revista People.

O tema compartilhado pelo filme - o declínio da coesão social nos EUA e 💹 o consequente declínio da democracia - pode soar como um baque. Mas Join Or Die, produzido e dirigido pelos irmãos 💹 Rebecca e Pete Davis, apresenta seu caso termos animados, com imagens de arquivo do século 20 de clubes, animações 💹 de Mark Lopez e narração entusiástica de Pete Davis.

Por que deve se juntar a um clube

O filme busca recriar a 💹 experiência de um aluno uma aula de Putnam, como Pete foi uma década atrás. "Este é um filme sobre 💹 por que você deve se juntar a um clube", diz Pete no início.

As razões ficam claras através da lente da 💹 história de vida de Putnam. Ele cresceu uma pequena cidade de Ohio, Port Clinton, que se vangloriava de suas 💹 muitas organizações comunitárias um sinal de boas-vindas para visitantes. No ensino médio, "eu pertencia a tudo", diz, desde a 💹 liga de debates até, talvez de forma ominosa, a equipe de boliche.

Em Swarthmore College, uma aula de ciências políticas - 💹 e seu interesse uma colega de classe com quem mais tarde se casaria - despertou um interesse latente 💹 dinâmicas comunitárias e mudou o rumo de sua vida.

Ele e sua esposa, Rosemary Putnam, compareceram à inauguração de John F 💹 Kennedy, onde o novo presidente chamou à ação com a frase: "Pergunte não o que seu país pode fazer por 💹 você, mas o que você pode fazer por seu país". "Eu achei que ele estava falando diretamente comigo", diz Putnam 💹 no filme. "Bob Putnam, você tem coisas a fazer para seu país." Mas se marcou um ponto de virada na 💹 própria vida de Putnam, também antecipou uma era de declínio.

"Nós estávamos alguns anos então de nos dirigir para uma 💹 longa, 60-anos de crescente desigualdade, crescente polarização, crescente isolamento social." A citação de Kennedy "não foi Reveille; isso foi Taps".

Mas 💹 a ciência social deu a Putnam ferramentas para enfrentar o problema crescente. Na Itália, a descentralização do poder político ofereceu 💹 uma oportunidade para comparar governos regionais desenvolvimento.

Os governos regionais mais estáveis e bem-sucedidos foram aqueles com alto envolvimento social 💹 e cívico - onde as pessoas participavam de organizações, liam jornais, se confiavam.

A descoberta levou Putnam à concepção de capital 💹 social, um termo usado por outros sociólogos, mas que se tornou sinônimo de seu trabalho.

"A ideia central do capital social 💹 é tão simples que às vezes me sinto um pouco envergonhado de dizer", diz. "É que as redes sociais têm 💹 valor." Em uma rede social, "se você enganar alguém, outras pessoas vão saber disso". Portanto, "quanto mais perco ao trapacear 💹 ... mais provável é que eu seja honesto." Em grande escala, isso cria o que ele chama de reciprocidade geralizada: 💹 "Eu vou ser gentil contigo simplesmente porque você está nesta comunidade, e você provavelmente será gentil comigo." Em suma, o 💹 capital social produz confiança. E, de acordo com Putnam, é "o que faz a democracia funcionar".

Enquanto isso, na América, a confiança no governo estava caindo: aproximadamente 70% das pessoas confiavam 💹 no governo para fazer a coisa certa geral 1960, comparado com cerca de 25% 1990. E, assim, 💹 Putnam percebeu, estava caindo a participação todos os tipos de grupos: associações de pais e professores, grupos de eleitores, 💹 ligas de boliche.

As pessoas ainda estavam boliche, mas estavam fazendo isso sozinhas. Seu artigo de 1995 sobre o assunto atingiu 💹 um nervo, gerando uma conversa nacional e um convite de Hillary Clinton para dar uma volta.

"O liderança cívica ordinária que 💹 ocorre clubes e organizações - isso é todo o campo de treinamento para a democracia", diz Clinton.

Críticos apontaram buracos 💹 nos argumentos de Putnam, alegando que ele estava simplesmente olhando para os clubes errados. Ele gastou os próximos cinco anos 💹 no livro Bowling Alone, que abordou essas críticas usando montanhas de dados históricos.

A participação na sindicato caiu; desde os anos 💹 60, ela caiu 66%. A frequência às igrejas, sinagogas e mesquitas - instituições uma vez centrais na vida americana 💹 que ajudam a criar líderes cívicos - estavam baixa; hoje, 20 anos após a publicação do livro, elas declinaram 💹 35% desde os anos 60.

Os números dizem que o capital social está declínio e, como Putnam coloca: "Nossas 💹 comunidades não funcionam tão bem quando nós não estamos conectados."

Embora a correlação entre esse declínio e a crescente desconfiança dos 💹 americanos no governo seja clara,

exatamente nós desistimos de clubes é nebuloso. O que mudou na década de 1960 que 💹 nos fez perder o interesse participação cívica? Uma possível causa é a televisão, que invadiu as casas americanas justamente 💹 quando o declínio começou; pesquisas mostraram que aqueles que compareceram às poucas reuniões de clubes eram aqueles mais propensos a 💹 dizer que a TV era sua "principal forma de entretenimento". Antes da TV, "a vida cívica era entretenimento", disse Pete. 💹 E a TV, ele apontou, pode não apenas estar consumindo nosso tempo, mas também reconfigurando nossos cérebros: podemos formar laços 💹 sociais significativos, embora imaginários, com as figuras nas nossas telas vez das pessoas ao nosso redor.